25 de janeiro
São Paulo, no final da primeira Carta aos Coríntios, após falar das diversas aparições de Cristo ressuscitado e evocar o seu encontro com Jesus às portas de Damasco, diz com humildade: "E, por último de todos, apareceu também a mim, como a um abortivo. Porque sou o menor dos Apóstolos, e não sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus... "(1 Cor 15,8-9).
Paulo nunca se esquecia de que fora um perseguidor dos cristãos, de quem Jesus teve misericórdia, e de que Cristo o escolheu, sem mérito algum da sua parte, para fazê-lo Apóstolo. Não se sentia digno disso. Comparando-se com os outros Apóstolos, via-se a si mesmo como um aborto, como o mais indigno... Ele mesmo dirá que Deus escolheu o que é fraco no mundo para confundir os fortes; e o que é vil e desprezível no mundo, como também aquelas coisas que nada são, para destruir as que são. Assim, nenhuma criatura se vangloriará diante de Deus (1 Cor 1,27-29).
É importante ter presente essa sua declaração, totalmente sincera, de ser nada, o último, para avaliar melhor o que afirma a seguir, após aquelas palavras: não sou digno de ser chamado apóstolo. Textualmente, diz: Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e a graça que Ele me deu não tem sido inútil. Ao contrário, tenho trabalhado mais do que todos eles; não eu, mas a graça de Deus que está comigo (1 Cor 15-10). Não parece que agora, de repente, Paulo fica orgulhoso, convencido e arrogante, ao dizer: Tenho trabalhado mais do que todos eles, do que todos os outros Apóstolos...? Que significa isso?
Significa que São Paulo era humilde de verdade, e não de fachada: porque a humildade é a verdade, e São Paulo não se gaba de nada. Está feliz de poder louvar a Deus que, com a sua graça o tornou, mesmo sendo o menor, capaz de trabalhar por Cristo com uma eficácia inexplicável, enorme. Ele agradece, comovido, e sabe bem que tudo é puro dom de Deus: Pela graça de Deus sou o que sou... Tenho trabalhado..., não eu, mas a graça de Deus comigo.
Paulo nunca se esquecia de que fora um perseguidor dos cristãos, de quem Jesus teve misericórdia, e de que Cristo o escolheu, sem mérito algum da sua parte, para fazê-lo Apóstolo. Não se sentia digno disso. Comparando-se com os outros Apóstolos, via-se a si mesmo como um aborto, como o mais indigno... Ele mesmo dirá que Deus escolheu o que é fraco no mundo para confundir os fortes; e o que é vil e desprezível no mundo, como também aquelas coisas que nada são, para destruir as que são. Assim, nenhuma criatura se vangloriará diante de Deus (1 Cor 1,27-29).
É importante ter presente essa sua declaração, totalmente sincera, de ser nada, o último, para avaliar melhor o que afirma a seguir, após aquelas palavras: não sou digno de ser chamado apóstolo. Textualmente, diz: Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e a graça que Ele me deu não tem sido inútil. Ao contrário, tenho trabalhado mais do que todos eles; não eu, mas a graça de Deus que está comigo (1 Cor 15-10). Não parece que agora, de repente, Paulo fica orgulhoso, convencido e arrogante, ao dizer: Tenho trabalhado mais do que todos eles, do que todos os outros Apóstolos...? Que significa isso?
Significa que São Paulo era humilde de verdade, e não de fachada: porque a humildade é a verdade, e São Paulo não se gaba de nada. Está feliz de poder louvar a Deus que, com a sua graça o tornou, mesmo sendo o menor, capaz de trabalhar por Cristo com uma eficácia inexplicável, enorme. Ele agradece, comovido, e sabe bem que tudo é puro dom de Deus: Pela graça de Deus sou o que sou... Tenho trabalhado..., não eu, mas a graça de Deus comigo.
São Paulo, rogai por nós!